Piores marcas de celular: quais evitar em 2025 e por quê

No Brasil, escolher um celular pode ser um baita desafio. Tem marca demais, modelo demais, e às vezes a gente acaba pegando um aparelho ruim sem nem perceber.

Algumas marcas entregam aparelhos com qualidade baixa, problemas de desempenho ou suporte fraco, o que frustra qualquer um. Geralmente, as piores marcas não conseguem oferecer bom custo-benefício, atualizações decentes de software ou atendimento que preste.

Vários celulares antigos e danificados espalhados sobre uma superfície branca, mostrando telas quebradas e botões faltando.
Piores marcas de celular: quais evitar em 2025 e por quê

Marcas como Huawei, Vivo e Sony aparecem direto nas listas de pior desempenho. Seja por problemas técnicos, falta de atualização ou hardware defasado, elas não acompanham o ritmo da tecnologia.

Esses aparelhos acabam prejudicando bastante o uso no dia a dia. Se você quer um bom celular no Brasil, vale a pena ficar de olho nessas marcas e modelos.

O mercado brasileiro é super competitivo, mas nem todos os celulares entregam uma experiência legal. Algumas marcas ficam pra trás, e isso deixa muita gente insatisfeita.

Saber quais são as piores marcas pode ajudar bastante na hora de comprar.

Principais Critérios na Escolha das Piores Marcas de Celular

Avaliar uma marca de celular passa por entender o que realmente afeta o usuário. Rapidez do aparelho, qualidade da tela e do som, e frequência das atualizações do sistema são pontos que pesam muito.

Desempenho e Confiabilidade

Desempenho importa demais pra quem usa o celular o dia todo. Celulares com pouca memória RAM ou processadores lentos, tipo aqueles com 1 GB de RAM, vivem travando e respondem mal.

A confiabilidade também depende do tempo de recarga e da durabilidade da bateria. Marcas que usam tecnologias antigas de carregamento deixam o usuário esperando horas pra ter 100% de bateria.

Se o celular ainda vem com conexão velha, tipo USB ultrapassada, complica o uso no dia a dia. E se não tem suporte ao 5G? Fica desatualizado rapidinho e perde valor de mercado.

Qualidade da Tela e do Som

A tela precisa ter resolução bacana e brilho suficiente pra qualquer ambiente. Marcas ruins costumam usar painéis fraquinhos, o que atrapalha ver vídeos e fotos.

No som, a falta de tecnologia pra melhorar o áudio faz diferença. Aparelhos com som mono, em vez de estéreo, deixam tudo menos imersivo, principalmente pra quem curte vídeos ou jogos.

Telas frágeis também são um problema. Se risca ou quebra fácil, o gasto com conserto vira rotina.

Atualizações e Sistema Operacional

O sistema operacional influencia na segurança e nas funções novas. Marcas que ficam presas em versões antigas do Android, tipo Android 10 ou Pie, não trazem melhorias importantes.

Sem atualizações regulares, o aparelho fica vulnerável e não roda apps novos. O ciclo de vida do smartphone encurta bastante.

Atualizações mal feitas podem deixar o celular lento e instável, ajudando a piorar a reputação da marca. Quando o sistema não conversa direito com o hardware, a experiência só piora.

Modelos e Marcas Mais Criticados no Brasil

Alguns celulares recebem mais críticas por desempenho ruim, usabilidade complicada ou câmeras fracas. Essas falhas afetam o uso diário e a confiança na marca.

Também surgem reclamações sobre atualizações e assistência técnica.

Samsung Galaxy A01 e Outros Modelos Samsung

O Samsung Galaxy A01 é famoso no Brasil pela performance fraca. O aparelho trava, tem pouca memória RAM e a bateria não dura o dia todo, o que irrita bastante.

Outros modelos de entrada da Samsung também recebem reclamações parecidas. Mesmo com preço baixo, a experiência deixa a desejar.

A câmera costuma ser pior que a concorrência, especialmente em ambientes escuros. Pra quem usa o celular pra fotos simples, isso pesa.

Motorola Moto E6s, Moto E e Moto G

Os modelos Moto E6s e da linha Moto E têm fama de travar e serem lentos. A bateria não costuma atender nem o básico.

O suporte técnico da Motorola, sinceramente, nem sempre resolve. A linha Moto G, apesar de popular, também recebe críticas, principalmente nas versões antigas.

Tem muita gente reclamando de câmeras ruins e de atualizações que demoram ou deixam o celular mais lento. Isso prejudica a imagem da Motorola no Brasil.

Redmi 9A e Problemas da Xiaomi

O Redmi 9A, modelo básico da Xiaomi, decepcionou vários usuários aqui. O principal problema é o desempenho: ele trava até em tarefas simples.

A qualidade da tela e da câmera também deixa a desejar. Além disso, a Xiaomi recebe críticas pela dificuldade no atendimento ao consumidor, o que só aumenta a insatisfação.

Apesar do preço competitivo e da bateria boa, o Redmi 9A falha em pontos essenciais pra quem usa o celular no dia a dia.

Nokia 2.3 e a Reputação da Nokia

O Nokia 2.3 tem uma imagem ruim por causa da bateria fraca e do desempenho limitado. Usuários dizem que o aparelho não roda apps modernos direito, o que atrapalha bastante.

A câmera funciona, mas as fotos saem pouco nítidas. A reputação da Nokia no Brasil sofre porque esses modelos de entrada não acompanham o que o público espera hoje em dia.

Mesmo com Android quase puro, a marca não investe em hardware melhor. Acaba ficando pra trás na percepção de qualidade.

Apple, Tecno e Outras Marcas Com Problemas

Embora a Apple tenha modelo premium, alguns consumidores reclamam de falhas na bateria. O alto custo para reparos também incomoda muita gente.

Em regiões onde operadoras como Oi e TIM têm cobertura limitada, o desempenho dos iPhones pode cair bastante. Isso acaba gerando ainda mais reclamações.

A Tecno, que é menos conhecida no Brasil, costuma receber críticas pela qualidade inferior. Falta um suporte local eficiente, o que irrita quem precisa de assistência.

Alguns usuários relatam celulares lentos e uma construção meio frágil. Problemas com atualizações também aparecem bastante nos relatos.

Marcas estrangeiras mais baratas enfrentam críticas parecidas em várias cidades brasileiras. Honestamente, é difícil confiar em certas opções quando o pós-venda quase não existe.

Mirella Catarina

Redatora, roteirista e blogueira de profissão, minha missão é testar produtos eletrônicos e estudar as redes sociais em busca de novidades. Sou uma amante da tecnologia.